Um olhar pelos balanços financeiros das quatro grandes universidades universidades de capital aberto conclui que o volume de mensalidades a receber está em alta.
Na Kroton, a maior delas, subiu de R$ 2,99 bilhões, em 2017, para R$ 3,74 bilhões em 2018 ao se considerar também os pagamentos do Fies.
O aumento pode ser um indicador de maior inadimplência ou evasão, segundo William Klein, da consultoria Hoper. Para as universidades, a correlação é outra.
“A alta é reflexo do fortalecimento de programas próprios de parcelamento, parte das medidas que ajudaram a manter a base de alunos estável apesar do encolhimento do Fies”, afirma a Estácio, em nota.
A Ânima diz que é preciso relacionar a alta das pendências à da receita. “Cabe lembrar que elevação não implica necessariamente maior inadimplência, já que parte dos estudantes encontra condições de renegociar”.
Procuradas, Kroton e Ser Educacional não responderam.
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