Painel S.A.

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel S.A.

Campanha para renegociar dívidas na Caixa alcança R$ 100 milhões em dois dias

Estimativa do programa é a de que será possível recuperar R$ 1 bilhão

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

O programa de renegociação de dívidas lançado pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, neste mês alcançou a casa dos R$ 100 milhões liquidados dos clientes que foram às agências e à internet do banco nos dois primeiros dias da operação, que dura até fim de agosto.

Batizada de "Você no Azul", a campanha está negociando dívidas vencidas com mais de um e menos de quatro anos. O banco tem cerca de 3 milhões de contratos estão nessas condições atualmente, sendo 2,7 milhões de pessoas físicas e 300 mil de empresas.

A estimativa mais realista do programa é a de que será possível recuperar R$ 1 bilhão desses devedores com as negociações. Na ocasião do lançamento da operação, Guimarães chegou a mencionar uma estimativa otimista de até R$ 4 bilhões.

Os descontos partem de 40% e buscam atrair clientes inadimplentes que atualmente se financiam no mercado a taxas que podem chegar a 15% ao mês. A Caixa quer oferecer a essas pessoas empréstimos mais baratos, como o consignado, que tem juros na faixa de 2% a 3% ao mês.

Hoje, os recursos aparecem como prejuízo no balanço da Caixa.

Tela da campanha Você no Azul, de renegociação de dívidas da Caixa - Adriana Toffetti / A7 Press / Folhapress

Leia a coluna na íntegra aqui.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.