O final feliz do acordo entre Mercosul e União Europeia deve tornar um pouco mais fácil a conclusão de outras negociações, segundo Carlos Abijaodi, diretor da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
“O ambiente fica mais confortável, outros países já sabem os limites de um acordo conosco”, afirma.
O acordo com o Efta (bloco com Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça) deve ser o próximo a ser destravado com a recente injeção de otimismo, diz Vera Kanas, sócia do TozziniFreire Advogados.“Há também outros em andamento, com Canadá, Singapura e Coreia do Sul.”
Diz muito sobre cada bloco o tamanho das concessões que fizeram na negociação. O Mercosul deixou 10% dos bens industriais que importa fora do acordo, classificando-os como sensíveis —europeus incluíram 100%. Na área agrícola, 95% foram incluídos pelos sul-americanos e 82% pela UE.
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