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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Caminhoneiros vão da negociação ao fora Bolsonaro em dia marcado para protestos

Líderes dos atos de 2018 querem manter diálogo contra o governo, enquanto parte da categoria se diz traída

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Juventude rebelde O racha entre líderes de caminhoneiros cresceu nesta terça (3) enquanto alguns planejavam manifestações em defesa da tabela do frete. Os mais antigos se negam a protestar e pedem foco na negociação com o governo, mas novatos prometem vias fechadas com faixas de "Fora, Bolsonaro".

Data O julgamento da tabela do frete estava marcado para esta quarta (4), mas foi adiado.

Sem violência Marcelo da Paz, líder caminhoneiro de Santos, disse ter desistido da ideia de parar o porto e incentivar greve quando ouviu áudios nos grupos de Whatsapp de motoristas ameaçando tombar caminhões dos que tentassem trabalhar e depois incendiá-los.

Pleito Os caminhoneiros que defendem diálogo com o governo afirmam que, caso sejam criadas medidas que permitam a contratação de autônomos por empresas sem a participação de intermediários e a adoção obrigatória de sistema eletrônico que garanta o pagamento dos pisos mínimos, já estarão satisfeitos. Por outro lado, os que prometem parar afirmam terem sido traídos pelo governo Bolsonaro após o adiamento do julgamento sobre a constitucionalidade da tabela.

Leia a coluna na íntegra aqui.

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