Para além do uso medicinal da maconha debatido no setor farmacêutico, as empresas de cosméticos se interessam cada vez mais pelo tema, segundo a Abihpec (associação das indústrias de higiene e beleza). No foco estão a criação de produtos usados no combate de rugas e cremes anti-inflamatórios.
A Anvisa ainda não estuda regular cosméticos à base da erva. Segundo a Abihpec, o setor, caso autorizado, está disposto a importar óleo feito da planta, sem THC, substância psicoativa, evitando a resistência que haveria caso a maconha fosse plantada aqui.
A entidade afirma que uma demora para o aval a pesquisas na área pode levar o Brasil a se atrasar no desenvolvimento de estudos que levem ao lançamento de novos produtos.
Uma alternativa que pode ser adotada pelas brasileiras com atuação internacional para lidar com a situação é fazer parcerias com universidades estrangeiras.
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