Pelo cano Mais da metade dos contratos entre companhias estaduais de saneamento básico e municípios não têm metas claras para aprimorar a prestação do serviço. A conclusão é de levantamento do FGV Ceri (Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura) após a análise de 1.080 contratos no Sudeste.
Reflexão Firmado sem licitação, esse tipo de contrato é um dos principais pontos em debate no projeto do marco do saneamento. O texto prevê sua gradual extinção.
Régua O pior resultado encontrado pelo estudo foi da Cedae (RJ), em que 98% dos contratos estão sem metas. Na Copasa (MG) o problema aparece em 70% dos casos. Sabesp (SP) e Cesan (ES) estão na outra ponta, com cerca de 80% dos contratos adequados.
Outro lado Procurada, a Cedae diz que vem trabalhando na adequação dos contratos que não possuem metas, mas a ação depende também do executivo municipal.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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