Filme argentino O plano de privatização do governo de São Paulo para transformar a antiga Usina Elevatória de Traição, no rio Pinheiros, em uma espécie de Puerto Madero paulistano está pronto e prevê o uso dos espaços laterais e da cobertura do edifício original para a instalação de um mirante, além de restaurantes, bares ou outros pontos comerciais. A despoluição do rio Pinheiros, no entanto, ainda é tida como desafio para a atratividade do empreendimento.
Caminho Outro obstáculo é o acesso ao empreendimento, inserido entre as marginais e a linha 9 da CPTM. Diferentes formas de travessia, como transporte náutico e teleférico podem ser estudadas.
Vizinhança A JHSF é vista pelo mercado como uma das principais potenciais interessadas nesta privatização. O nome da empresa é até citado no documento da chamada pública, pela proximidade com o shopping Cidade Jardim. A empresa também tem torres e o recém lançado Fasano Residence no local.
Olfato No ano passado, o presidente do conselho da JHSF, José Auriemo Neto, teve reuniões com o Palácio dos Bandeirantes para discutir sobre o processo de limpeza do rio Pinheiros.
Tempo Variam de 22 a 50 anos anos os prazos de permissão de uso das áreas da Usina de Traição, que além do retrofit na fachada, passa a se chamar Usina São Paulo. As empresas interessadas têm até o dia 6 de fevereiro para apresentar as propostas, com divulgação final da análise no dia 14.
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