Oração ao tempo Há exatamente um mês, Janguiê Diniz, dono da Ser Educacional, dizia em uma live transmitida pela XP que as medidas de restrição de circulação não poderiam durar mais de 30 dias porque provocariam caos social. Hoje, o empresário divulga o lançamento de um aplicativo patrocinado pela Uninassau para o teleatendimento de pessoas com sintomas do coronavírus em estados do Nordeste. Ele defende o uso de cloroquina e azitromicina para tratar os pacientes leves.
Ágil “Não sei porque o governo federal e estadual ainda não manda às pessoas que já têm sintomas: detectou, leva ambulância, faz o teste, já dá o remédio no início para evitar que chegue à gravidade. Eu não sou médico, mas como empreendedor, sou um solucionador de problema. Minimizaria assim”, afirma.
Intermitente Diniz defende um modelo que ele chama de “isolamento vertical gradativo”, inspirado no movimento proposto por Jair Bolsonaro, que pressiona pelo fim da quarentena. Mas elogiou o anúncio de um plano de relaxamento feito na semana passada pelo governador de São Paulo, João Doria, adversário político do presidente.
Aula Questionado se acha que o movimento para encurtar a quarentena poderá perder força com o enfraquecimento de Bolsonaro na esteira da demissão de Sergio Moro, Diniz afirma que não quer entrar em questões políticas.
Estetoscópio “Temos de achar uma solução para resolver o problema econômico, senão as mortes invisíveis serão muito maiores. As pessoas já estão morrendo de fome, de falta de emprego. É o vírus da miséria, é o vírus da fome”, afirma Diniz.
Prosa
"As medidas do governo não foram suficientes mas foram satisfatórias. Não resolve mas quebra o galho"
Janguiê Diniz
presidente do conselho da Ser Educacional
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