A caminho Empresas do setor de saúde vão levar ao governo uma lista de dificuldades enfrentadas na logística de seus produtos na pandemia. Os principais gargalos estão no Norte e no Nordeste, segundo a Abraidi (associação de importadores), cujos cálculos apontam um custo de transporte até três vezes superior depois do enxugamento na malha aérea. “A carga importada levava cinco dias para chegar ao destino. Agora são 15 a 20 dias”, afirma Bruno Bezerra, diretor da entidade.
Mapa Procurados, Anac e Ministério da Infraestrutura dizem que a manutenção da malha aérea mínima, a revisão de decretos estaduais de restrição de circulação e a flexibilização de normas pela agência resolveram os principais gargalos, mas restam casos isolados de bloqueios por municípios no transporte rodoviário de carga em áreas urbanas.
Território “Fora isso, o Ministério da Infraestrutura lida para superar desafios crônicos do setor, como a dependência do transporte aéreo na região Norte e a concentração da oferta de insumos e itens essenciais de saúde no Sul e no Sudeste”, diz a pasta em nota.
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com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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