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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Coronavírus

Concentração de empresas perde força na pandemia

Volume de operações notificadas ao Cade cai, mas ritmo de análise se acelera

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Concentrado O volume de transações como fusões, aquisições e joint ventures que chegam ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vinha crescendo 23% no primeiro bimestre, mas perdeu tração depois que a pandemia começou. Em janeiro e fevereiro, foram 79 operações, ante 64 no mesmo intervalo do ano passado. A freada no ritmo apareceu entre março e maio, quando o número de transações notificadas ao órgão ficou em 99, duas a menos que no mesmo período de 2019.

Sede do Cade em Brasília - Reprodução

Marcha A desaceleração nos negócios é vista no Cade como um termômetro da economia. Mas quem acompanha os dados na autarquia diz que o número de operações concluídas no órgão manteve o crescimento, com 170 operações nos cinco primeiros meses deste ano, ante 165 em igual período de 2019.

Cafeína O Cade ficou mais acelerado no home office. O tempo médio de análise caiu em todos os meses desde o início da quarentena. No ano, o valor total das operações notificadas ao órgão gira em torno de R$ 65,4 bilhões. O principal setor com mais negócios analisados é o de energia elétrica.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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