Sem máscara Lojistas da região da 25 de Março estão incomodados com as aglomerações causadas pelos camelôs irregulares, que voltaram à ativa com a reabertura comercial. “Não acho justo o governo ter segurado tanto para abrir e o espaço público agora estar desorganizado”, diz Claudia Urias, diretora da Univinco, união dos lojistas do local.
Controle O receio dos comerciantes é econômico e sanitário, segundo ela, já que a reunião de pessoas sem máscara nas calçadas prejudica a entrada de consumidores e aumenta a necessidade da fiscalização pelo lojista. Hoje, a prefeitura permite 40% da capacidade nas lojas. A região recebia até 400 mil pessoas por dia antes da pandemia.
Outro lado Em nota, a prefeitura de São Paulo diz que apreendeu 10.144 produtos irregulares de 1° a 24 de julho. Afirma, ainda, que o protocolo com entidades de ambulantes prevê às associações a responsabilidade de acompanhar as providências dos representados e comunicar ao município eventuais problemas.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.