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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Na pandemia, setor de brinquedos ocupou vácuo chinês e espera Dia da Criança

Piores meses da crise, março a julho representam só 3% do faturamento, diz Abrinq

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Infantil A indústria de brinquedos brasileira entra neste mês na fase de entrega dos produtos preparados para o Dia da Criança, data que corresponde a 40% de suas vendas anuais. A conclusão é que os fabricantes atravessaram com sorte os piores meses da pandemia, segundo Synésio Batista, presidente da Abrinq (entidade do setor).


Calendário O timing foi favorável para os brinquedos. As feiras do setor que reúnem os negócios mais importantes ocorreram antes de o mundo se fechar em quarentena. Os meses de março a julho representam só 2% a 3% do faturamento, e agora a torcida é para que as lojas estejam abertas em outubro, segundo Batista.


Ligado Com 400 fábricas no país, o setor fechou 15, mas reabriu rapidamente. Com a maior parte em operação normal, poucas aderiram ao corte de salário e hoje elas trabalham em dois turnos. O presidente da Abrinq diz que faltou acesso a crédito, mas as empresas não suspenderam contratos nem demitiram.


Mapa O impacto da pandemia na China no primeiro trimestre também beneficiou a indústria por aqui porque levou os asiáticos a cancelarem quase 60% das entregas, segundo Batista, produção que foi absorvida pelas brasileiras. “Como estávamos operando com 45% a 50% de capacidade ociosa, conseguimos atender essa demanda dos clientes”, diz.

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