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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Supermercados voltam à batalha para poder vender remédio

Disputa com farmácia para a venda de medicamentos isentos de prescrição é antiga

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Analgésico Os supermercados de São Paulo vão retomar uma batalha travada com as farmácias há décadas para que suas lojas também possam vender medicamentos que não precisam de prescrição médica, os chamados MIP ou OTC, como os remédios para dor de cabeça.

Gôndola A Apas (Associação Paulista de Supermercados) lança neste domingo (16) uma campanha para pedir que os eleitores paulistanos pressionem a Câmara Municipal a votar contra um projeto do vereador Gilberto Natalini (PV) que dificultaria ainda mais o objetivo dos grandes varejistas.

Bula Os esforços do varejo para vender remédio fora das farmácias são antigos, com idas e vindas desde os anos 1990, quando houve um breve período de liberação.

Receita Natalini diz que o objetivo do projeto de lei para proibir a venda de remédio em supermercados, lojas de conveniência e congêneres é preservar as pessoas, combater a automedicação, as intoxicações medicamentosas e o consumo exagerado de remédios. "Remédio não é comida, nem roupa, nem material de consumo. Tem de ser vendido na hora certa, no lugar certo e com orientação de profissionais qualificados", diz o vereador.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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