As empresas não familiares têm investido mais do que as familiares em políticas de apoio a minorias LGBT e etnias entre os trabalhadores. Também está menor nas empresas de dono o investimento em ações de promoção de saúde mental. A conclusão é do levantamento Family 1000, do Credit Suisse com 145 companhias familiares e 124 não familiares de Europa, Ásia, América do Sul e EUA.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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