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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Atraso de licenças de importação da Argentina cria risco para indústria de calçados

Segundo entidade do setor, a maioria dos pares de sapato que aguardam liberação excedeu prazo máximo de 60 dias

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São Paulo

Os impactos das barreiras colocadas pela Argentina para emitir licenças de importação de produtos brasileiros, que começaram a ser sentidos em agosto por indústrias nacionais, ainda atinge o setor calçadista.

Dados recentes da Abicalçados, entidade que representa as indústrias de sapatos, mostram que 328 mil pares aguardam liberação do governo argentino e 315 mil deles excederam o prazo máximo de 60 dias estabelecido pela OMC (Organização Mundial do Comércio) para processar a autorização.

O número total de pares diminuiu desde outubro, quando levantamento da entidade apontou que havia 847 mil em espera. Desses, 358,5 mil tinham ultrapassado o prazo da OMC.

Para Haroldo Ferreira, presidente da Abicalçados, a preocupação agora é com a quantidade elevada de mercadoria que aguarda a licença há mais de 60 dias. Ele diz que, caso os atrasos se estendam, receia começar a receber pedidos de prorrogação de pagamento por importadores argentinos.

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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