Foi encerrado o processo aberto pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos em 2016 para monitorar o aperfeiçoamento de sistemas de controle interno da Embraer após a descoberta de que a empresa pagara propina para fazer negócios na Arábia Saudita, na Índia, em Moçambique e na República Dominicana, entre 2007 e 2011.
A empresa se livrou de ser processada por corrupção após fechar acordo com autoridades brasileiras e americanas, pagar US$ 206 milhões em multas e adotar novas práticas. Um tribunal da Flórida determinou o arquivamento do caso a pedido do governo americano, após a conclusão do trabalho de monitores independentes que examinaram as mudanças na empresa.
Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazin
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