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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Apesar de apelo de Bolsonaro a caminhoneiros, ministério descarta risco de greve

Avaliação é que alta do diesel não desencadeou efeito esperado na categoria

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São Paulo

Apesar do apelo feito por Bolsonaro aos caminhoneiros para que não paralisem as estradas na segunda-feira (1º), a avaliação dentro do Ministério da Infraestrutura até a manhã desta quarta (27) ainda era a de que não existe a menor chance de acontecer uma greve da proporção de 2018, quando os motoristas pararam o país.

Até a informação de que o Ministério da Economia neutralizaria o efeito do aumento do diesel com redução do PIS/Cofins não é vista na Infraestrutura como determinante para acalmar um eventual protesto.

É que os monitoramentos diários da categoria feitos por quem acompanha o assunto no ministério não captaram um impacto muito grande após o anúncio do encarecimento do combustível nesta terça (26).

Havia, de fato, uma expectativa de que os caminhoneiros fariam barulho porque eles têm criticado duramente a política de preços da Petrobras. Mas a repercussão esperada não se confirmou.

A quarta-feira até que começou tensa com cenas de uma manifestação de caminhões do setor frigorífico em São Paulo. Mas o ministério logo deu o diagnóstico: o protesto não tinha qualquer relação com as ameaças de greve da semana que vem. Era apenas um ato contra as mudanças no ICMS do estado.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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