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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Mercado de roupas e calçados retrai 24%, acima da média global, diz consultoria

Indústria brasileira deve voltar ao patamar pré-Covid apenas em 2023

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São Paulo

A indústria brasileira de vestuário e calçados retraiu 24% em 2020, acima da média de recuo global, de 17,3%. O setor movimenta hoje US$ 20,7 bilhões (R$ 107,7 bilhões) no país, mostram dados exclusivos da Euromonitor, empresa britânica de pesquisa de mercado.

Analistas apontam para recuperação do patamar de 2019 apenas em 2023, quando o mercado atingirá o tamanho de US$ 27,4 bilhões (R$ 147 bilhões). A retomada brasileira deve ser mais rápida que a global, que retorna ao cenário pré-Covid em 2024, totalizando US$ 1,7 trilhão (R$ 9 trilhões).

A queda em calcados (27,6%) foi superior à de roupas (23%) no Brasil.

De acordo com Guilherme Machado, analista sênior da empresa, a perspectiva no início da pandemia era mais pessimista. A projeção era de retomada em L; hoje, diante de maior perspectiva de imunização, a curva pode ser em V.

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O setor de energia solar tem uma taxa de cerca de 450 novas empresas por mês no país, segundo mapeamento do marketplace Portal Solar, especializado da área.

Em 2017, o número não ultrapassava 250 por mês. De acordo com dados do governo, a importação de painéis solares também aumentou em 2020.

Paula Soprana (interina), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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