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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Comércio e pubs do Reino Unido criticam uso de certificado de Covid para entrar em loja

Medida afastaria consumidores mais jovens e exigiria funcionário na porta, reclamam empresas

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São Paulo

Além de enfrentar oposição no parlamento, a ideia do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, de criar certificados para atestar quem tem baixo risco de transmitir a Covid-19, após vacina, teste ou cura de infecção recente, tem recebido críticas de lojas e pubs.

Para o BRC (consórcio de empresas do varejo britânico), a verificação de documentos na entrada das lojas seria uma barreira às compras por impulso. Os pequenos varejistas também criticaram a ideia, afirmando que geraria um custo adicional para contratar o trabalhador que ficaria na porta dos estabelecimentos checando os certificados.

Já a associação nacional dos pubs reclama que os clientes mais jovens acabariam afastados, porque devem demorar mais tempo para receber a vacina.

Com tendência de baixa nas infecções pelo coronavírus, o Reino Unido começa a relaxar restrições ao comércio não essencial na próxima semana. O governo também prevê testes gratuitos para todos duas vezes por semana.

Com Filipe Oliveira e Andressa Motter

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