A associação que reúne as maiores redes de varejo do país, o IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), vai decidir nesta segunda (3) se lança ou não uma nova edição do movimento Não Demita, criado em 2020 para tentar mitigar o desemprego na pandemia.
Formado por nomes como Magazine Luiza, Riachuelo e Centauro, o IDV fez pressão nos últimos meses para o governo relançar o programa de corte de jornada e salário, argumentando que, caso contrário, poderia ter demissão em massa.
A nova rodada do Não Demita, agora, funcionaria como contrapartida das empresas que adotarão o corte de jornada.
A primeira edição do movimento nasceu no começo da pandemia e serviu como compromisso informal de preservação de vagas por alguns meses, como uma camada adicional de segurança ao trabalhador, além da garantia provisória de emprego que tem no próprio programa do governo.
Painel S.A.
Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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Gigantes do varejo estudam relançar movimento Não Demita
Primeira edição da iniciativa, em 2020, serviu como compromisso de preservação de vagas
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