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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Volta ao escritório aquece venda de sapato social, mas rede ainda prevê fechamento de lojas

Com duas unidades já encerradas na pandemia, Fascar pode reduzir mais pontos

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São Paulo

A rede de sapatos masculinos Fascar, que fechou duas lojas na pandemia e hoje tem 20 unidades, pode ter de encerrar mais dois ou três pontos nos próximos meses, segundo Rafael de Souza, sócio da empresa.

Apesar do recuo nas restrições de funcionamento e do avanço na vacinação, o movimento ainda não chegou ao patamar pré-pandemia, além do peso do aluguel e do preço do couro usado na matéria-prima, o que tornou algumas lojas insustentáveis, segundo ele.

Souza afirma que o setor enfrenta um agravante, que é a escassez de mão de obra no polo calçadista de Franca (SP). "Tem pedido, mas não tem mão de obra. Os jovens migraram para outros setores", afirma.

O maior impacto atingeiu a linha de sapatos sociais, que começam a sinalizar algum fôlego com a retomada do trabalho presencial nos escritórios. "No home office, as pessoas ficam mais de chinelo ou descalças", afirma.

As vendas do Dia dos Pais, que é uma data importante para a categoria, praticamente dobraram em relação ao ano passado, mas ainda com faturamento 19% abaixo de 2019. As lojas de Goiás têm registrado resultado melhor do que as de São Paulo, segundo o empresário.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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