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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu ameaça autoritária

Acionista de empresa de máquina agrícola pagou ônibus para manifestantes bolsonaristas

Jacto diz que não apoia candidatos ou partidos e que ação não foi bancada com recursos da empresa

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São Paulo

Um dos acionistas da fabricante de máquinas agrícolas Jacto, localizada no município de Pompeia (SP), pagou pelo transporte de ônibus de manifestantes da região para o ato bolsonarista realizado na capital paulista na terça (7).

Em nota, a empresa diz que a ação foi organizada por Takashi Nishimura, ​que usou recursos próprios para bancar a excursão. Segundo a Jacto, o empresário não tem participação nem influência na administração das companhias do grupo.

"A Jacto reforça mais uma vez que tem em seu código de conduta não apoiar candidatos ou partidos políticos de nenhuma corrente doutrinária, seja na esfera federal, estadual ou municipal", afirmou a empresa.

O caso envolvendo o nome da Jacto e os protestos em apoio a Bolsonaro começou no fim de agosto, quando circulou no WhatsApp uma mensagem com o alerta "encaminhada com frequência", afirmando que a própria empresa bancaria o transporte às manifestações.

Como antecipou o Painel S.A., o texto dizia que os interessados deveriam entrar em contato com a Jacto e que quatro ônibus já estavam reservados. A empresa também negava participação na ocasião.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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