Painel S.A.

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel S.A.

Setor de energia elétrica vai cobrar agilidade do governo Bolsonaro

Indústria se reúne em audiência pública sobre mercado livre nesta terça

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

O setor de energia elétrica vai cobrar celeridade do governo Bolsonaro na implementação do mercado livre durante a discussão da audiência pública marcada para esta terça (28), na comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

O projeto de lei que trata do tema quer alterar o modelo regulatório do setor, permitindo a portabilidade das contas de luz entre as distribuidoras e a escolha do fornecedor de energia pelo consumidor.

A Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), que vai participar da audiência, defende que o momento de preços altos é propício para a mudança. "No início do governo, o ministro Bento Albuquerque disse que a prioridade era abrir o mercado elétrico. Já se passaram mil dias e continuamos aguardando aqui", diz Reginaldo Medeiros, presidente da entidade.

Ele afirma que, se a medida tivesse sido tomada antes, a dimensão da crise hídrica seria menor porque a demanda teria reagido mais rapidamente.

Estão confirmadas as presenças de integrantes do Ministério de Minas e Energia e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), associações de consumidores e comercializadores de energia, além de entidade de defesa do consumidor.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.