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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Tribunais de contas fecham seus prédios após avanço da ômicron

Órgãos de Mato Grosso do Sul, Paraná e Ceará restringiram circulação nos edifícios

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São Paulo

Tribunais de contas de alguns estados vão suspender o retorno ao trabalho presencial depois do recesso de fim de ano. Para tentar conter o avanço da ômicron e da gripe, estabeleceram regras mais rígidas para a circulação em seus edifícios.

O Tribunal de Contas do Paraná publicou nesta sexta (7) uma portaria proibindo o acesso às dependências do órgão até 31 de janeiro.

Até lá, os servidores devem permanecer em home office e as atividades presenciais ficam restritas alguns serviços considerados imprescindíveis. As sessões de julgamento também seguem de forma virtual.

No Mato Grosso do Sul, o tribunal de contas também decidiu suspender o expediente presencial até 30 de janeiro. A entrada do público nas instalações do órgão também está temporariamente proibida.

Segundo portaria publicada nesta sexta (7), o motivo é o recrudescimento da pandemia.

No Tribunal de Contas do Ceará, foram estabelecidas novas diretrizes de saúde que valem até fevereiro. Entre as medidas, o órgão restringiu o acesso às sessões presenciais às partes interessadas e procuradores, recomendou agendamento prévio para atendimento ao público e estabeleceu limite de 50% de funcionários por turno.

com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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