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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Michel Temer e Luciano Huck são escolhidos para presidir conselhos na Fiesp

Novo presidente da entidade, Josué definiu novos nomes nesta quarta (2)

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São Paulo

O novo presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, que acaba de assumir o comando da entidade no lugar de Paulo Skaf, nomeou nesta quarta (2) o ex-presidente Michel Temer e o apresentador Luciano Huck como presidentes de dois dos conselhos da entidade.

As nomeações fazem parte de uma grande renovação determinada por Josué no início de sua gestão. Outras dez pessoas foram escolhidas para substituir os conselhos da Fiesp, que tem 14 cadeiras.

​Pedro Wongtschowski (Grupo Ultra), Rubens Menin (MRV), José Roberto Ermírio de Moraes (Votorantim), Luciano Coutinho (ex-BNDES), Fábio Barbosa (Gávea Investimentos), Jackson Schneider (Embraer Defesa), o jurista Cesar Asfor Rocha e Murilo Cesar Lemos dos Santos Passos.

A advogada Maria Cristina Mattioli, Marta Livia Suplicy (movimento Virada Feminina), o médico Raul Cutait e Jacyr Costa Filho (ex-Tereos) permanecem, respectivamente, nos conselhos superiores de relações do trabalho, feminino, responsabilidade social e agronegócio.

O apresentador Luciano Huck vai comandar o conselho superior de economia criativa, cuja função é propor políticas públicas para o desenvolvimento de cultura, tecnologia e criatividade. Já o ex-presidente Temer assume o conselho superior de estudos nacionais e política. Os mandatos terminam em dezembro.

A nova composição já foi atualizada no site da Fiesp.

Em seu primeiro posicionamento sobre o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que nesta quarta-feira (2) elevou a taxa básica de juros de 9,25% para 10,75%, o novo presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, disse que as altas deveriam soar como um alerta sobre o que o Brasil deixou de fazer para ter crescimento econômico com geração sustentável de emprego e renda.

Em tom crítico, afirmou que "o novo patamar da Selic incomoda, e muito, já que a inflação que visa combater não apresenta um perfil condizente para um tratamento exclusivo via aumento dos juros, mas deveriam incomodar muito mais as razões que movem o Copom a refrear a atividade econômica já combalida."

com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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