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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Setor de serviços quer pedir ajuda ao governo para bancar custo de funcionário afastado com Covid

Sindicato sugere dedução das contribuições à Previdência Social

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São Paulo

Empresas do setor de serviços prejudicadas pela grande quantidade de trabalhadores afastados por Covid depois da onda da ômicron querem pedir ajuda ao governo para bancar os custos.

O Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo) defende que os valores gastos com os afastamentos, como horas extras de funcionários substitutos, sejam deduzidos das contribuições à Previdência Social.

"As micro e pequenas empresas estão se recuperando financeiramente da pandemia, e esse custo faz diferença. O governo deveria assumir esse ônus do afastamento, dentro dos custeios do INSS", diz Carlos Baptistão, presidente da entidade.

Ele afirma que a proposta será levada à representação nacional da categoria e, então, deve ser encaminhada ao governo.

Segundo estimativas da Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços), as empresas do ramo tiveram de afastar 511 mil funcionários de suas atividades por causa da Covid em janeiro.

Entre os negócios que registraram afastamentos, 75% são micro ou pequenos.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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