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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Faculdades vão ao MEC pedir credenciamento para oferecer curso superior a distância

Modelo de ensino remoto ganhou tração na pandemia

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São Paulo

Depois da experiência do ensino a distância na pandemia, o mercado de ensino superior busca credenciamento no MEC para permanecer no modelo e expandi-lo.

O Insper é um dos que acaba de receber aval do ministério para a oferta de cursos superiores na modalidade a distância.

Segundo Irineu Gianesi, diretor de assuntos acadêmicos da instituição, a escola vai manter os cursos de pós-graduação lato sensu que não existiam no formato remoto antes da pandemia.

O catálogo começa com o programa de MBA executivo, o programa avançado em ciência de dados, jornalismo de dados e pós-graduação em finanças. A graduação não está nos planos para essa expansão do remoto.

"No começo da pandemia, muitos dos cursos que tínhamos de educação executiva foram cancelados porque não tínhamos uma oferta para o ensino remoto. Durante a pandemia, desenvolvemos em torno de 80 programas para manter a nossa operação de educação executiva. E isso acabou acelerando a introdução desse tipo de tecnologia", diz Gianesi.

Nesta semana, outras instituições como a Escola Paulista de Direito e a Faculdade Paulista de Ciências da Saúde receberam o aval do MEC para o online.

O movimento ganha tração fora de São Paulo, com liberação do ministério para instituições como Fabemp, em Uberlândia (MG), Faculdade Alves Lima, no Distrito Federal e a Faculdade ITH em Goiânia.

Joana Cunha com Andressa Motter

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