À espera da regulamentação da telemedicina no Brasil, empresas do setor levantam números para mostrar a consolidação da prática durante a pandemia.
Mesmo com o arrefecimento da Covid, a expectativa é que, ao longo de 2022, mais de 30 milhões de pessoas deixem de procurar o pronto-socorro e o pronto atendimento para substituir por telemedicina. A projeção é da Associação Saúde Digital Brasil, que representa os prestadores de serviço de telessaúde no país.
Segundo a entidade diz, no ano passado, a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre fez 20 mil atendimentos remotos e, desses, somente 300 exigiram marcação de consulta presencial.
O projeto de lei da telessaúde já foi aprovado pela Câmara dos Deputados em abril e está na pauta do Senado.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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