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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Novo secretário de Fazenda cria comitê para monitorar indicadores fiscais de SP

Colegiado, que foi lançado nesta terça, vai avaliar avaliar comportamento das receitas

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São Paulo

O novo secretário de Fazenda e Planejamento de São Paulo, Felipe Salto, instituiu nesta terça (10) um colegiado para monitorar as receitas e indicadores fiscais do estado.

Chamado de Cearif (Comitê Executivo de Acompanhamento das Receitas e Indicadores Fiscais), o grupo vai ter reuniões mensais, presididas pelo próprio secretário, para acompanhar a evolução dos indicadores, medir os riscos associados ao cumprimento de metas e avaliar o comportamento da receita tributária e demais receitas do Orçamento.

As atividades dos membros do Cearif não serão remuneradas, segundo o governo.

Felipe Salto, novo secretário de Fazenda e Planejamento de São Paulo - Jefferson Rudy - 14.jan.2022/Agência Senado

Além de Salto, fazem parte do colegiado o secretário-executivo do órgão, os subsecretários da Receita e do Tesouro do estado, o assessor de economia e finanças públicas, o assessor da área acompanhamento de política fiscal e o diretor do Departamento de Estudos de Política Tributária. Especialistas no tema e representantes de outros órgãos do governo poderão ser convidados para as reuniões.

"O novo comitê é a primeira ação que tomo para organizar nossa missão de acompanhar com lupa os indicadores fiscais, até para tomar melhores decisões e ajudar a planejar melhor os investimentos de São Paulo", diz Salto, que assumiu a secretaria no mês passado, no lugar de Henrique Meirelles.

O comitê vai tratar das previsões de receitas dos projetos de lei do Plano Plurianual, da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e da Lei Orçamentária Anual, antes do envio para a Secretaria de Orçamento e Gestão. Também vai revisar projeção das receitas ao longo do exercício orçamentário, atuar na elaboração do Programa de Acompanhamento Fiscal e fazer projeções ficais para a avaliação de risco de crédito, segundo a secretaria.

Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins

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