Depois que a Câmara aprovou a medida provisória que proíbe a venda de uma categoria de passagens aéreas sem despacho de bagagem, o mercado ainda nutre uma esperança de que Bolsonaro venha a vetar, se fizer um cálculo político.
O raciocínio defendido por executivos do setor é o seguinte: a disparada dos combustíveis já turbinou o preço das passagens, tornando as viagens de avião inacessíveis para uma parte da população.
Eles afirmam que, antes de tomar qualquer decisão, Bolsonaro vai lembrar que a expansão do acesso a viagens aéreas conquistado pelos brasileiros veio no início do século, coincidentemente, nos governos Lula.
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Neste caso, segundo eles, seria mais estratégico deixar as aéreas venderem uma categoria de bilhete em que o viajante leva só a bagagem de mão se quiser pagar uma tarifa mais barata, mas, pelo menos, uma parte dos passageiros ainda poderia ir de avião.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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