As trocas no comando da Petrobras não devem acalmar os caminhoneiros. Na queda de Roberto Castello Branco, em abril de 2021, a categoria até comemorou a intervenção de Bolsonaro na estatal, mas já avisava que sem redução no preço da bomba seguiria insatisfeita.
Quando chegou a vez de Silva e Luna, os motoristas passaram a avaliar que se tratava de manobra do governo para fugir do foco. Agora, cresce o discurso de responsabilização do presidente.
Nesta quarta (25), Chorão, um dos líderes da greve de 2018, enviou mensagem aos motoristas se dizendo preocupado com o risco de desabastecimento do diesel e com nova alta nos preços. Na terça (24), ele cobrou atitude de Bolsonaro e ameaçou nova paralisação.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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