As recentes promessas de Bolsonaro de restabelecer o Ministério da Indústria são vistas no setor como uma tentativa do presidente de agradar os industriais em ano eleitoral.
Mas a avaliação é a de que a reconstrução da pasta não será vista como um diferencial.
Empresários do setor dizem que a pressão para remontar o órgão vai ser forte logo no início do próximo governo, seja quem for o presidente.
O setor vai argumentar que a experiência recente deixou claro que a indústria é importante demais para ficar sob o guarda-chuva de outro ministério.
O próprio Bolsonaro disse nesta segunda (6) que a medida ficaria para o ano que vem, caso seja reeleito, mas a indústria também já tinha, há meses, a visão de que neste ano não haveria tempo hábil.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
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