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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Dia dos Namorados

Troca de presente no Dia dos Namorados deve seguir muito abaixo do pré-pandemia

Parcela dos que não pretendem ir às compras caiu um pouco, diz associação comercial

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São Paulo

O desânimo para gastar com presente no Dia dos Namorados parece ter diminuído, mas bem pouco, segundo a nova pesquisa da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).

Os que não pretendem comprar presente são cerca de 49% neste ano, ante quase 52% em 2021.

Pouco mais de 35% vão presentear na data e 15% ainda não sabem. A pretensão de dar presente segue muito abaixo do patamar pré-pandemia, quando girava entre 60% e 70%.

Imagem mostra pessoas em frente a um balcão cheio de chocolates num loja.
Loja de chocolates no Sumaré - Caio Guatelli/ Folha Imagem

Quase 88% pretende gastar entre R$ 50 e R$ 200 em média.

Em outra pesquisa com consumidores, do site Reclame Aqui, mais de 56% dos que vão às compras planejam pagar à vista.

Já o monitoramento feito pela FecomercioSP mostra que, de modo geral, as vendas do conjunto de atividades tradicionalmente mais sensíveis à ocasião devem apontar queda de 2,3% no comparativo anual, evidenciando um Dia dos Namorados mais tímido em 2022.

Apenas o segmento de lojas de vestuário, tecidos e calçados deve ter crescimento expressivo na data, com alta de 18,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a FecomercioSP.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

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