O almoço do qual Lula deve participar nesta terça (5) na Fiesp é um encontro extra.
Não se trata ainda da série de reuniões que a entidade está marcando com os presidenciáveis. Este será um petit comité não só com membros de alguns dos conselhos da Fiesp mas também com outros empresários.
Além do almoço desta terça, o petista deve participar de outro encontro, no dia 9 de agosto. Na rodada da Fiesp com presidenciáveis, a reunião de Ciro Gomes (PDT) está prevista para 21 de julho e a de Simone Tebet (MDB), por enquanto, para o dia 1º de agosto. Felipe d'Avila (Novo) e André Janones (Avante) também foram convidados. Bolsonaro ainda não confirmou.
Na semana passada, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) fez uma rodada com os presidenciáveis, mas Lula declinou. Já havia a expectativa de que sua interlocução com a indústria seria feita por meio da Fiesp, atualmente comandada por Josué Gomes da Silva, filho de José Alencar (1957-2011), vice de Lula nos dois mandatos do petista. O espaço hoje é considerado mais receptivo a Lula do que na gestão anterior de Paulo Skaf, aliado de Bolsonaro.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
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