Alvaro Dias lançou a campanha "Olho Aberto" em uma clínica de cirurgia plástica no Paraná. "Abra o olho. Mas faça como eu: sem pés de galinha", discursou. Sergio Moro foi convidado, mas não compareceu.
Ciro Gomes reuniu parlamentares e apresentou uma nova proposta para atrair apoio político: "Vou tirar seu nome da lista da Odebrecht", prometeu. No meio da semana, lançou o jingle de sua campanha "Você quis isolar meu nome / Dentro do meu metiê / Mexeu com a moral de um homem / Vou me vingar do PT / Porque! / Eu vou tirar / Seu nome do SPC / Eu vou tirar / Seu nome do SPC."
Cabo Daciolo escalou o pico mais alto da Ursal apenas com a força do pensamento positivo. De lá, emitiu um brado retumbante capaz de destruir, com as ondas sonoras, centenas de artefatos illuminati, lojas maçônicas e todas as tomadas de três pinos. Com um acorde secreto tocado no violão, fez ressuscitar Raul Seixas e fez dele seu vice.
Fernando Haddad iniciou a construção de uma ciclovia para garantir o tráfego das intenções de voto de Lula em sua direção.
Geraldo Alckmin abriu a 14ª Festa dos Tabeliães em Biritiba-Mirim. Com notável desenvoltura, leu em voz alta –pausadamente– todos os termos e condições do aplicativo "Meu Cartório" como pretexto para discorrer sobre a Tributação e os Emolumentos que incidem sobre os Serviços Notariais e de Registro.
Guilherme Boulos convocou o MTST a ocupar a Ursal. No meio da semana, ajudou o pessoal de humanas a fazer miçanga numa performance-instalação estético-onírica na FFLCH.
Henrique Meirelles passou a semana se escondendo de Michel Temer. Traumatizado, exausto e em delírio febril, o candidato não teve condições psicológicas nem dicção suficiente para repassar sua agenda.
Jair Bolsonaro passou no Posto Ipiranga para decidir se almoçaria frango ou rabada na segunda-feira. Voltou na terça para comprar um açaí. Na quarta, pediu para Paulo Guedes alimentar seus cachorros em Angra. Passou a quinta ensinando crianças a pendurar bonecas de pano no pau de arara. Na sexta, iniciou um novo processo de relaxamento visando o debate da RedeTV!.
Marina Silva prometeu convocar um plebiscito para ouvir todas as vozes de Gaia antes de definir sua agenda, não sem antes denunciar a polarização entre ying e yang.
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