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08/04/2012 - 09h04

Após 2 anos, famílias do morro do Bumba aguardam solução no Rio

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DE SÃO PAULO

Do quintal de seu barraco, a dona de casa Patrícia Alves Luciano, 50, vê o buraco onde antes existia a favela do morro do Bumba, em Niterói. O local, no bairro Viçoso Jardim, hoje é um grande gramado com um pequeno espaço de lazer para as pessoas.

Para os moradores, parece ser a única providência do poder púbico, dois anos após 48 pessoas morrerem soterradas na chuva que desfez o antigo lixão sobre o qual viviam.

A alguns quilômetros dali, 720 pessoas seguem vivendo em antigo Batalhão de Infantaria do Exército.

A informação é da reportagem de Italo Nogueira publicada na edição deste domingo da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Daniel Marenco/Folhapress
Patrícia Alves Luciano, 50, vive em casa condenada pela Defesa Civil, no local da tragedia do morro do Bumbarói.
Patrícia Alves Luciano, 50, vive em casa condenada pela Defesa Civil, no local da tragedia do morro do Bumba.

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