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Após 2 anos, famílias do morro do Bumba aguardam solução no Rio
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DE SÃO PAULO
Do quintal de seu barraco, a dona de casa Patrícia Alves Luciano, 50, vê o buraco onde antes existia a favela do morro do Bumba, em Niterói. O local, no bairro Viçoso Jardim, hoje é um grande gramado com um pequeno espaço de lazer para as pessoas.
Para os moradores, parece ser a única providência do poder púbico, dois anos após 48 pessoas morrerem soterradas na chuva que desfez o antigo lixão sobre o qual viviam.
A alguns quilômetros dali, 720 pessoas seguem vivendo em antigo Batalhão de Infantaria do Exército.
A informação é da reportagem de Italo Nogueira publicada na edição deste domingo da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Daniel Marenco/Folhapress | ||
Patrícia Alves Luciano, 50, vive em casa condenada pela Defesa Civil, no local da tragedia do morro do Bumba. |
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