Circo-escola Piolin integra picadeiro a prédio de estilo contemporâneo

O projeto do circo-escola Piolin prevê a ocupação de uma área de 6.911 metros quadrados entre a rua do Boticário e a avenida Rio Branco.

Justiça emperra abertura do circo-escola Piolin

Idealizado pela Secretaria Municipal de Cultura, o projeto foi desenvolvido pelos arquitetos Cláudio Libeskind, Marcos Cartum e Sandra Llovet. "Queremos criar um equipamento cultural há muito reivindicado pela classe circense, no local mais representativo da história do circo [o Paiçandu]", diz Cartum.

A lona e o picadeiro, elementos clássicos do circo, farão parte de um prédio de concreto e com estruturas metálicas, segundo a proposta.

Dividido em duas grandes áreas, a parte da frente do edifício terá um picadeiro para apresentações, coberto por uma lona feita para durar mais de 35 anos. Já a escola funcionará na parte de trás. O intuito é preparar artistas para trabalhar profissionalmente em circos.

O Centro de Memória do Circo, hoje instalado na Galeria Olido, também se mudaria para lá.

Desde 2008, a escola é anunciada pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), como parte de um plano de revitalização do centro, que inclui ainda o projeto Nova Luz, a Praça das Artes e a reforma da biblioteca Mário de Andrade.

	Editoria de arte/Folhapress