Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
31/12/2012 - 08h12

Polícia apreende laptop de estagiária morta após suposto estupro

Publicidade

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Para investigar a morte da estudante de direito da PUC-SP que no início do mês caiu do sétimo andar do prédio onde morava, no Real Parque (zona oeste), a polícia apreendeu o celular dela, um notebook e anotações encontradas em seu quarto.

Estagiária de direito morre após suposto estupro em SP

Viviane Alves Guimarães Wahbe, 21, era estagiária do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e, segundo depoimento dos pais à polícia, mudou de comportamento após a festa de fim de ano da empresa, realizada no buffet Fasano, no Itaim Bibi, também na zona oeste, no dia 24 de novembro.

Ela morreu nove dias depois da festa, em 3 de dezembro, após ter caído da sacada do apartamento onde morava. PMs encontraram o corpo ao lado da guarita.

Na noite da festa, de acordo a Secretaria da Segurança Pública, a garota deixou o local de táxi, acompanhada por um colega.

Viviane disse à família que, na festa, tomou duas taças de champanhe e, depois, não se lembrava de quase nada, apenas de flashes nos quais dizia ter sido estuprada.

Segundo o depoimento da mãe à polícia, a jovem começou a apresentar sinais de descontrole emocional dois dias após o evento, quando disse que o colega com quem dividiu o táxi contou na empresa que teve relações sexuais com ela. Viviane, então, foi levada para um hospital e chegou a ser medicada.

Após a apreensão de objetos pessoais, entre os quais uma anotação com trechos como "me drogaram" e "me estupraram", a polícia passou a tratar o caso como "morte suspeita".

O escritório informou, em nota, que "já está contribuindo para o entendimento do caso". A família não quis comentar. (RICARDO BUNDUKY)

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página