Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
19/02/2013 - 19h42

Ministério Público quer que Shell pague R$ 900 mi após contaminação

Publicidade

DO VALOR

Ainda não houve acordo entre as empresas Shell, Basf e os ex-trabalhadores que foram contaminadas por substâncias cancerígenas, entre 1974 e 2002, numa fábrica de pesticidas, em Paulínia, no interior de São Paulo. Hoje, o Ministério Público do Trabalho propôs o pagamento de 90% do valor estipulado em decisões na 1ª e na 2ª instância da Justiça Trabalhista, que foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

TST adia acordo entre Shell e trabalhadores contaminados em SP
Indenização a operários da Shell contaminados pode chegar a R$ 52 mi
Justiça manda Shell e Basf depositarem R$ 1 bi para indenizações
Cetesb aplica multa à Shell por contaminação em Paulínia
Shell é alvo de ações no valor de R$ 20 milhões por contaminação

No último dia 14, as empresas propuseram pagar os custos de tratamento de saúde das pessoas que foram contaminadas, além de indenização por grupo familiar, que, na média, ficaria em R$ 120 mil. Elas querem criar um fundo com gestão independente para liberar os valores aos trabalhadores e aos seus dependentes.

Ao todo, as companhias iriam pagar R$ 52 milhões às famílias. Essa proposta foi considerada insuficiente por representantes das vítimas na reunião de hoje no Ministério Público, em Brasília.

O TST (Tribunal Superior do Trabalho) vai fazer mais duas audiências de conciliação entre as partes nos dias 28 de fevereiro e 4 de março.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página