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25/02/2013 - 21h00

Justiça derruba sigilo da investigação sobre mortes em UTI no PR

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DE CURITIBA

O sigilo da investigação policial que apura a responsabilidade por mortes ocorridas numa UTI de Curitiba foi derrubado pela Justiça no início da noite desta segunda-feira.

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Foi esse inquérito que levou à prisão de cinco pessoas (quatro médicos e uma enfermeira) sob suspeita de terem causado a morte de pacientes no Hospital Universitário Evangélico. Todos negam as acusações.

A derrubada do sigilo havia sido solicitada pelos advogados da médica chefe da UTI, Virgínia Helena Soares de Souza --que está presa em caráter preventivo-- e também, mais recentemente, pela delegada que investiga o caso.

Por causa do segredo de Justiça, até então, nem a polícia nem os advogados de defesa podiam divulgar informações detalhadas sobre o caso, como os fatos que embasaram a prisão dos profissionais do hospital.

Henry Milleo/Gazeta do Povo/Folhapress
A médica Virginia Helena Soares de Souza, medica chefe da UTI do hospital Evangélico, escoltada por policiais
A médica Virginia Helena Soares de Souza, medica chefe da UTI do hospital Evangélico, escoltada por policiais

Hoje à tarde, diretores do Hospital Evangélico defenderam, em entrevista à imprensa, o sigilo das investigações, que já duram cerca de um ano.

Para o advogado Glaucio Antonio Pereira, que representa o hospital, o segredo sobre o inquérito seria necessário para "não provocar um pânico social" e "assegurar a tranquilidade das pessoas".

Com a queda do sigilo, a Polícia Civil informou que dará uma entrevista à imprensa sobre o caso na tarde de amanhã.

 

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