Associação pede fim de venda de aviões experimentais no país
Uma associação de parentes de vítimas de acidentes aéreos pede desde fevereiro na Justiça o fim da comercialização de aeronaves experimentais no Brasil. Essa era a categoria do monomotor em que estava o ex-presidente da Vale Roger Agnelli, sua família e seu piloto, no acidente aéreo fatal do último sábado (19) em São Paulo.
Para a Abrapavaa (associação brasileira de parentes e amigos das vítimas de acidentes aéreos), todas as aeronaves deveriam ser atestadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil)
Modelos experimentais são a única categoria da aviação em que se voa "por conta e risco" do dono, sem homologação da Anac. Além disso, caso a Aeronáutica entenda que sua investigação sobre as causas do acidente não contribuirão para evitar outros acidentes, o trabalho ficará apenas com a Polícia Civil. A Aeronáutica não costuma apurar desastres com aviões experimentais.
Para a associação, esta modalidade de aeronaves deveria se restringir a protótipos de testes e não ser comercializada e atuar na aviação particular.
Segundo dados da Anac, essa categoria representa 24% das aeronaves registradas no país.
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