O fogo que atingiu no domingo (2) o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro, só deixou em pé as paredes do prédio bicentenário, que abrigava um acervo de 20 milhões de itens, entre eles, o crânio de Luzia. O fóssil, de 12 mil anos, é considerado um dos mais antigos das Américas.
O acervo tinha perfil acadêmico e científico, com coleções focadas em paleontologia, antropologia e etnologia biológica. Menos de 1% do material estava exposto. Segundo a vice-diretora do Museu Nacional, Cristiana Serejo, 90% do acervo em exposição se perdeu. As causas do incêndio estão sendo investigadas pela Polícia Federal.
Veja como era o espaço antes da tragédia.
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