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Prefeitura de SP começa a enviar boleto do IPTU nesta quinta-feira (17)

A 1ª parcela começa a vencer a partir de 1º de fevereiro; aumento é de 3,5%

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São Paulo | Agora

A Prefeitura de São Paulo começará a enviar os boletos do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) no próximo dia 17 de janeiro. Neste ano, o valor do imposto terá um reajuste de 3,5% referente a reposição da inflação do ano passado. As parcelas começam a vencer em 1º de fevereiro, segundo a Secretaria Municipal da Fazenda, gestão Bruno Covas (PSDB).

Quem pagar o valor à vista, até o vencimento da primeira parcela, terá o desconto de 3% _mesmo desconto dado em 2018 pelo então prefeito João Doria (PSDB).

Os carnês começam a chegar em 23 de janeiro (veja quadro ao lado). Se não chegarem até a data limite, o contribuinte deve emitir a segunda via pela internet (www.prefeitura.sp.gov.br/ iptu) ou procurar qualquer subprefeitura para informar que os boletos ainda não chegaram e pedir a impressão dos mesmos. Esse prazo começa em 24 de janeiro. 

Se a comunicação da falta de recebimento do boleto não for feita à subprefeitura, o contribuinte será considerado notificado.

O valor do IPTU poderá ser parcelado em até dez vezes. O contribuinte receberá apenas dois boletos: um com o vencimento da primeira parcela, em fevereiro, e outro com os vencimentos ao longo do ano. A mudança na cobrança, adotada em 2018, tem o objetivo de coibir fraudes em boletos e economia na postagem dos mesmos, de acordo com a prefeitura.

1 MILHÃO DE ISENTOS

Segundo a prefeitura, em 2019, a cidade terá 1.077.061 munícipes isentos de pagamento do imposto. Eles também devem receber avisos sobre a isenção. Não pagam o imposto aposentados e pensionistas que tenham apenas um imóvel e renda mensal de até cinco salários mínimos, entidades culturais e agremiações esportivas, entre outros.

O contribuinte que não pagar as parcelas poderá ser inscrito no Cadin (Cadastro Informativo Municipal).
No ano passado, o então prefeito João Doria (PSDB) já havia congelado o aumento real do IPTU. 

De olho na corrida eleitoral, o tucano só aplicou a atualização anual do imposto pela inflação, que foi de 3%. Já a PGV (Planta Genérica de Valores), base para a definição do imposto a ser pago pelos contribuintes, não é reajustada desde 2013. 

 
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