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Brasil registra 85 mortes por Covid e mais 9,7 mil casos

País chegou a 619 mil mortes e mais de 22 milhões de testes positivos

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São Paulo

O Brasil registrou 85 mortes por Covid-19 e 9.751 casos da doença nesta sexta-feira (31). Com isso, o país chegou a 619.109 vidas perdidas e a 22.285.373 testes positivos pelo vírus Sars-CoV-2 desde o começo da pandemia.

A média móvel de mortes segue em queda. A média de óbitos, de 97 por dia, completou o décimo sexto dia abaixo de 150 —em comparação com 14 dias atrás, houve redução de 26%. Já a média de infecções é de 8.180, e teve aumento de 137%.

Vista aérea do cemitério da Vila Formosa, na zona leste de SP
Vista aérea do cemitério da Vila Formosa, na zona leste de SP, que teve espaço para enterros aumentado após pandemia - Bruno Santos/ Folhapress

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O Brasil registrou 109.543 doses de vacinas contra Covid-19, nesta sexta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 9.618 primeiras doses, 37.574 segundas doses. Além disso, foram registradas 886 doses únicas e 61.465 doses de reforço.

Ao todo, 161.221.915 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Já são 143.356.785 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. ​

Assim, o país já tem 75,58% da população com a 1ª dose e 67,2% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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