Descrição de chapéu Obituário Paulo Roberto Pereira Borba (1958 - 2022)

Mortes: Foi gestor comercial em entidade voltada ao varejo gaúcho

Paulo Roberto Pereira Borba trabalhou por 35 anos na Câmara de Dirigente Lojistas de Porto Alegre

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São Paulo

Por três décadas e meia, Paulo Roberto Pereira Borba dedicou-se à CDL-POA (Câmara de Dirigente Lojistas de Porto Alegre). Na entidade, ocupou o cargo de gestor comercial e ajudou a formar uma rede estadual com 150 entidades empresariais em todo o Rio Grande do Sul.

"A minha relação com ele se tornou muito forte porque quando eu fui presidente da CDL de Porto Alegre, de 2005 a 2011, nós fizemos grandes transformações operacionais", afirma Vilson Noer, amigo de Paulo Borba.

Segundo ele, o gestor comercial teve uma atuação muito importante na empresa na implementação de produtos e serviços relacionados à proteção ao crédito.

Imagem em primeiro plano mostra homem de roupa social posando para foto sentado
Paulo Roberto Pereira Borba (1958-2022) - Divulgação/CDL POA

"Nos tornamos muito amigos porque naquela época tivemos que buscar parceiros pelo interior do estado e o Paulo Borba era uma pessoa que atuava na CDL por mais de 30 anos e conhecia todos", afirma Noer.

O amigo recorda-se também das viagens a trabalho que fizeram juntos pelo interior do Rio Grande do Sul e que Paulo Borba era sempre muito bem recebido. "Ele tinha muita credibilidade no mercado por ser um profundo conhecedor da área. Era um cara muito amigo, cordial, que sempre buscava o diálogo na negociação", afirma Noer.

Outra atuação importante de Paulo Borba à frente da CDL-POA foi quando a entidade se uniu à Associação Comercial de São Paulo, à CDL do Rio de Janeiro e à Associação Comercial do Paraná para criar a empresa de birô de crédito Boa Vista Serviços.

O projeto, que contou com ajuda financeira de um investidor, começou em 2008 e foi concluído com sucesso em 2010, quando a empresa passou a atuar no mercado.

De acordo com o amigo, Paulo Borba também era muito ligado à família, gostava de rock, chegou a tocar guitarra em bandas e era torcedor do Internacional. "A mulher dele é gremista fanática, e ele, um colorado fanático, mas os dois tinham uma relação maravilhosa", lembra Noer.

Natural de Porto Alegre, Paulo Roberto Pereira Borba morreu, aos 63 anos, no último dia 7 de maio —​a família não informou a causa da morte. Ele deixa a mulher e duas filhas.

coluna.obituario@grupofolha.com.br

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