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Manifestantes pró-maconha marcham por expressão em Curitiba
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ESTELITA HASS CARAZZAI
DE CURITIBA
Proibidos pela Justiça de realizar a Marcha da Maconha em Curitiba, cerca de 200 pessoas se reuniram neste domingo na capital paranaense para a Marcha pela Liberdade de Expressão.
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O ato foi a maneira encontrada pelos manifestantes para protestar contra a decisão da Justiça, que entendeu que a marcha faria "apologia ao crime" e induziria ao consumo de drogas --este é o terceiro ano consecutivo em que a Marcha da Maconha é proibida em Curitiba.
Para a organização, a participação superou as expectativas, tendo em vista o incidente deste sábado em São Paulo, em que a Polícia Militar usou bombas de gás para dispersar uma manifestação contra a proibição da Marcha da Maconha na cidade.
"As pessoas ficaram receosas, com certeza", diz um dos organizadores da marcha em Curitiba, Shardie Casagrande. Para ele, a participação poderia ter sido maior caso não tivesse ocorrido o conflito em São Paulo.
O grupo que protestou em Curitiba se reuniu por volta das 15h na praça Santos Andrade, no centro da cidade, e caminhou pelas ruas da região, até se dispersar, por volta das 17h.
A organização ainda estuda se fará uma nova manifestação na cidade, desta vez com um habeas corpus preventivo, para garantir a menção à maconha e a defesa de sua legalização.
Segundo Casagrande, a marcha não faz apologia ao crime, mas quer abrir o debate sobre o tráfico de drogas.
"Nós achamos que a maconha deveria ser controlada, legalizada, regulamentada e taxada pelo governo. Hoje, o governo tem um gasto enorme com a apreensão da droga, incineração, investimento em polícia e não conseguiu nada efetivamente, em 80 anos de proibição", afirma.
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