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Enem 2018: matemática deve contextualizar conteúdo com o cotidiano

Dica é refazer as questões e marcar o tempo gasto na resolução

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São Paulo

Não espere surpresas na prova de matemática do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Considerada uma etapa trabalhosa e difícil, a expectativa é que o conteúdo exigido continue sendo aquele mais próximo do cotidiano do estudante.

O professor da área Marco Miola, do Colégio Poliedro, em São Paulo, exemplifica. "Não devem cair questões relacionadas a números complexos. Esteja preparado para itens sobre porcentagem, usada em todo o tipo de situação."

Na reta final, segundo Miola, o aluno precisa refazer provas anteriores para testar o tempo gasto na resolução de cada questão, que não pode passar de três minutos, e a capacidade de interpretação da linguagem matemática expressa em números, tabelas e gráficos.

"Ao refazer uma prova antiga do Enem, busque identificar já na primeira leitura as questões fáceis, médias e difíceis. Resolva primeiro as mais fáceis e vá deixando as mais complexas para o final", afirma o professor.

Felipe Kenzo Granado Miura, 20, hoje no terceiro ano de medicina da USP, gabaritou as 45 questões da prova de matemática na edição do exame em 2015.

Para o estudante, o Enem aposta em uma matemática básica. "É uma disciplina que transcreve um problema por meio de números e sinais. Como o Enem é bem contextualizado, resolver questões ligadas ao raciocínio lógico pode ajudar os estudantes", afirma.

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