Desde o surgimento do novo coronavírus no Brasil, a Associação Viva e Deixe Viver (Viva), organização da sociedade civil com mais de mil contadores de histórias voluntários em 90 hospitais do país, suspendeu suas atividades presenciais.
No entanto, por acreditar que a informação é a principal ferramenta de prevenção, está investindo em ações educativas para evitar que o Covid-19 se espalhe entre sua rede, que impacta anualmente mais de 230 mil pessoas. Rede esta que inclui voluntários, parceiros, funcionários, crianças, adolescentes, pais e mães, hospitais e escolas.
A Viva oferece em seu site (vivaedeixeviver.org.br) e redes sociais —Instagram , Facebook e YouTube— conteúdos de ensino a distância, com dicas de especialistas sobre prevenção ao novo coronavírus.
"Estamos disponibilizando informações oficiais do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde e de comissões de infectologia dos hospitais parceiros, com o objetivo de auxiliar a população por meio de dados concretos de fontes confiáveis", destaca o fundador da Viva e integrante da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, Valdir Cimino.
A formação das turmas de novos contadores de histórias para 2020 também será realizada pelo sistema de ensino à distância.
"Estamos nos adaptando para mantermos o nosso trabalho de formação de novos voluntários contadores de história. Eles têm papel fundamental no ambiente hospitalar, contribuindo para a humanização dos cuidados com a saúde, educação inclusiva e promoção do bem-estar físico, mental e social de crianças hospitalizadas", enfatiza Cimino.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.