Casas André Luiz sobrevivem com metade da renda; saiba como ajudar

Com mais de 500 pacientes internos, instituição oferece atendimento especializado e gratuito a pessoas com deficiências

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São Paulo

Com o avanço da pandemia do novo coronavírus no país, as Casas André Luiz tiveram que fechar sua principal fonte de captação de recursos, os bazares —mais conhecidos como Mercatudo. Desde então, a instituição de atendimento a pessoas com deficiências luta para se manter com 50% de sua verba.

A entidade, que fica em Guarulhos (SP), abriga em sua estrutura 553 pacientes internos com deficiências intelectuais e motoras. O atendimento é completo e em tempo integral, feito por mais de 1.800 funcionários.

A pandemia não apenas diminuiu a verba como também aumentou as despesas: já são 55 os internos contaminados pela Covid-19.

No ano passado, a instituição realizou 46 mil atendimentos médicos, sem contar os atendimentos odontológicos, fisioterapêuticos e fonoaudiológicos, todos gratuitos.

As contribuições financiam a manutenção de toda a estrutura das Casas André Luiz, dos atendimentos à compra de alimentos, fraldas e remédios.

Para doar, basta transferir qualquer valor para Banco Bradesco / Agência: 3397 / Conta-corrente: 2943-2; Banco do Brasil / Agência: 3222-0 / Conta-corrente: 3424-X; Banco Itaú / Agência: 0554 / Conta-corrente: 04293-7; Banco Santander / Agência: 0561 / Conta-corrente: 13001105-1 ou Caixa Econômica Federal / Agência: 2198 / Conta-corrente: 003 00000243-5.

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