A Coca-Cola FEMSA Brasil, maior engarrafadora de produtos Coca-Cola no mundo em volume de vendas, celebra um ano da SustentaPET, centro de coleta de resíduos pós-consumo que fomenta a economia circular da cadeia de reciclagem.
Inaugurado em 2019, na cidade de Osasco (SP), o projeto alcançou, em julho, aproximadamente 100 milhões de garrafas PET coletadas e prensadas.
Além de dar a destinação adequada aos resíduos, o projeto também promove o crescimento econômico, gerando renda para cooperativas e catadores individuais.
“A SustentaPET representa muito bem a nossa busca, na Coca-Cola FEMSA Brasil, por caminhos sustentáveis que estejam alinhados à nossa estratégia de gerar valor econômico e bem-estar social e ambiental. Estamos empenhados em coletar e reciclar o equivalente a 100% das embalagens que colocamos no mercado. E em paralelo ainda conseguimos transformar positivamente as comunidades ao atribuir valor ao trabalho de profissionais de toda essa cadeia que merecem o nosso respeito”, destaca Ian Craig, CEO da Coca-Cola FEMSA Brasil.
Para aumentar o volume de material a ser enviado para reciclagem, a empresa tem feito parcerias com cooperativas de catadores.
Erverson Expedito, 22 anos, cresceu vendo o pai trabalhar no centro de reciclagem da família, em Santana de Parnaíba, cidade vizinha a Osasco, e agora está à frente de uma cooperativa.
Em pouco tempo de parceria com a SustentaPET, Expedito destaca como o apoio do projeto contribuiu para o crescimento do seu negócio e de todos que trabalham com ele.
“Antes, eu negociava com o atravessador e perdia entre 20 e 30 centavos por quilo de material PET vendido. Quando falamos de toneladas, é uma quantia bastante expressiva. Na SustentaPET, o valor é tabelado e temos segurança em todo o processo”, conta.
Essa iniciativa, realizada em parceria com a Coca-Cola Brasil, tem como um dos pilares o conceito da responsabilidade compartilhada, ao operar de forma sustentável promovendo a coleta e destinação adequada dos resíduos para reciclagem.
O projeto também fortalece a reciclagem inclusiva, que formaliza o trabalho de catadores de resíduos e garante a eles condições dignas de trabalho.
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